terça-feira, 19 de abril de 2011

Até quando?

Tem um ditado que diz muito “Tudo que se planta, se colhe”, se plantamos coisas boas no futuro colheremos apenas frutos bons e que dificilmente estarão estragamos e se plantamos coisas ruins obviamente não teremos os resultamos desejados. Mas e sim plantarmos meio-a-meio, o que é que colheremos?Nunca fui exemplo de nada, de nada mesmo, nem de mau exemplo!
Entretanto, uma coisa que sempre tive e espero ter por toda minha vida é o bom coração!Não consigo ter raiva de ninguém, não consigo ficar muito tempo brigado com alguma pessoa e muito menos intrigado de ninguém (só se essa pessoa me fizer um mal muito grande e mesmo assim eu não desejo mal algum para ela). Quis explicar isso, para começar a desabafar o que tanto me atormenta nesse momento, um momento que alguns já passaram e que outras pessoas ainda vão passar.
Uma pergunta que, mas estou me fazendo no momento é: “Até quando?”. Até quando vou deixar que outras pessoas sejam o motivo da minha felicidade?Até quando vou esperar por aquele rapaz que não quer nada comigo, mas que meu coração insiste em querer? Até quando vou continuar tendo a vida que estou levando? Até quando vou idealizar várias coisas para a vida e na hora de colocar em prática uma barreira chamada “medo” impede que eu siga adiante?Até quando...?Nossaaaaaaa são tantas perguntas e nenhuma resposta!A única coisa que eu tenho convicta é que só EU posso solucionar.
O ano de 2011 começou razoável para mim, pra falar a verdade esses quatro primeiros meses estão sendo tortuosos e muito longos. Sempre fui uma pessoa ativa, feliz, comunicativa, VIVA!Hoje são raros os momentos que me sinto assim, parece mais que os problemas são mais fortes do que eu. Sabe quando tudo ao seu redor evolui, muda, enfim, se movimenta e você parece não sair do lugar? Pois bem, é desse jeito que me sinto.
Pergunto-me onde foi que perdi as rédeas da minha vida, onde foi parar a Lylian que as pessoas conheceram, me sinto vazia sem nenhuma perspectiva. Há tempo sofri um “baque” muito grande (não gosto de falar nem com meus melhores amigos); mas que me fez um mal muito grande, muito maior do que o fato em si!
Tento me distrair, me entreter, ocupar minha mente. Mas volta e meia,essa tristeza bate,começo a pensar na vida, começo a fazer perguntas, tento fazer planos e no final sabe o que acontece? Absolutamente NADA! E sabe o que é pior de tudo isso?  O julgamento das pessoas; não digo das pessoas desconhecidas e sim o julgamento/questionamento das pessoas do meu convívio e por isso semana passada eu postei no twitter e no Orkut, a seguinte frase: “a partir de hoje, me fechei em copas”. Quando eu achava que já tinha visto e sofrido de tudo um pouco, eu sofro um novo baque ou pelo menos a continuidade do baque muito grande que tinha sofrido há tempo.
Tem horas que desejo gritar e expressar tudo que está acumulado na minha mente e principalmente o que há muito tempo; eu venho escondendo a sete chaves no meu coração. Confesso que não me sinto preparada e segura para expor aos que convivem comigo esses meus desejos ocultos. Por enquanto, uso o blog para desabafar minhas angústias. Porque mesmo que ninguém queira e ouvir, eu sei que aqui eu sempre poderei expressar meus sentimentos sem medo de nenhuma represália!

sexta-feira, 4 de março de 2011

Retomando as rédeas

Depois de muito, mas muito tempo afastada desse vício, chamado #blog. Eu resolvi retornar as atividades, resolvi descarregar todo o peço que passei e que ainda passo aqui. Mas não agora, nesse post de volta quero falar de coisas booas, de coisas que me fazem beem, que me preenchem, que acrescentam!
Não acho que passamos a vida ensaiando, e sim que vivemos como em uma apresentação, na qual cuidamos para que todos os detalhes e movimentos sejam perfeitos. Falas não sejam esquecidas, e lágrimas tenham hora certa para cair.
Quero mesmo a vida como um ensaio... Onde é possível errar, mas depois consertar e seguir em frente com o roteiro, que pode ser alterado a qualquer hora caso existam idéias para melhorá-lo. Onde todos buscam o melhor em conjunto, compreendendo que o que vale mais é a caminhada e não tão somente o ponto de chegada. Que improvisos, inovações e melhorias, não são apavorantes, e sim, graciosamente necessários.
Temer uma boa mudança sempre foi um erro, daqueles que julgo imperdoável. Aliás, não simpatizo com o que é fechado, reto, imutável. Necessito do que é aberto, que transforme um drama em comédia por pura vontade, e não abra espaço para arrependimentos. Que se deixe levar pelas melhores vontades inesperadas. Vontade de chuva, areia quente e água gelada, pés descalços e mergulho onde não dá pé.
Te desejo assim, com o roteiro escrito até o dia de hoje, para que tu nunca esqueças de onde veio. E, apartir de amanhã, em páginas semi-preenchidas, para que não perca teu guia, e também não saibas com precisão onde o destino vai te levar


12 passos para enterrar o falecido

por: Vanessa Almeida

Sempre que um relacionamento chega ao fim dá-se a início uma fase torturante na qual a gente se perde,se acha,se perde de novo e afinal,se encontra em algum caminho.E quando o esquema é aquele tradicional "ele entrou com o pé e eu com a bunda",multiplique a tortura por 100.O fato é que quebrar elos é sempre difícil.Por algum motivo você se apaixonou por aquela pessoa,se entregou,dividiu uma parte da sua vida com ela,se misturou com uma parte da vida dela...Desfazer tudo isso não é só doloroso,é também complicado.E justamente por não saber exatamente o que fazer,a gente acaba fazendo de tudo um pouco.
Certa vez li que " com o tempo você percebe que aquele alguém que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você,definitivamente não é o "alguém da sua vida".É duro aceitar essa realidade,é duro se sentir rejeitada,é duro deixar pra trás quando ainda queremos um pouquinho mais.Entretanto,nós mulheres temos um jeitinho todo nosso de lidar o "fim".O tal ex-maravilhoso-fofo-tudodebom-carinhoso-gostosão-homemdaminhavida-namorado se torna algo perto do demônio pra gente.Dá uma raiva!!!E é nesse momento,possuídas pela ira do capeta,que cometemos o ASSASSINATO!Isso acontece de várias maneira.Seja num porre,seja numa cachoeira de xingamentos pelo celular, seja num e-mail gigante que detalha as 350 mil coisas maravilhosas que você já fez pra ele, seja dando uma de louca na frente do trabalho do cara... Sim, nós fazemos alguma coisa da qual futuramente nos envergonharemos, mas que caracterizam a morte do individuo pra gente.

A partir daí, bonitona, entramos naquilo que em uma conversa de bar com algumas amigas demos o nome de processo de libertação do falecido”. Detectamos 12 passos pelos quais, geralmente, as mulheres passam até se livrarem do “peso-morto” da relação falida. Não é a regra, mas é engraçado pensar que eu mesma já vivi muito tudo isso. Vamos a eles:

1) Óbito: Depois do assassinato, é neste período que você passa por aquilo que especialistas chamam de “fase de aceitação da morte”. Sim babys, eles estudaram isso pra gente que morreu de verdade, mas dá pra aplicar aos nossos pés na bunda com certeza. A teoria indica 5 etapas: Negação (“Isso não está acontecendo”, “Ele vai voltar, certeza”, “Hunpf, bobo ele. Eu sou a mulher da vida dele”), Raiva (“Aquele filho d p&*#@ tá com outra!”, “Ahhhh, foi na balada é?? Eu mato!”), Barganha (“Querido Santo Antonio, se o Sr. trouxer de volta aquele cachorro ordinário do Claudinho, eu juro que dou minha calça Armani pra caridade”), Depressão (“Pooooooooooorquê, meu Deus?”), Aceitação (“Pois é amiga, a gente terminou”). Bom, agora, ele é oficialmente um falecido.

2) Luto: Aqui é foda. Desculpe o palavrão, mas é que eu não achei outra palavra. O luto também é conhecido como “fossa”. A gente emburaca nela e tem que ir até o fundo do poço pra bater o pezinho e tomar impulso pra voltar a subir. Nos enfiamos na cama e assistimos “PS: Te amo” até a locadora ligar achando que esquecemos de devolver. É aqui que a gente sofre, que dói. É aqui que a gente chora.

3) Terapia: Tem gente que pra esquecer o cafo, só fazendo terapia de verdade mesmo. Têm outras, que como eu, tratam de arranjar excelentes amigas psicólogas. Elas te ouvem, te ouvem, te ouvem... até entrarem no modo piloto automático (aquele que fica balançando a cabeça fingindo que está ouvindo). Você conta tudo em DE-TA-LHES. Precisa descobrir onde, quando, como e porque acabou. Será algo que você tenha feito? Será outra pessoa? Será o seu temperamento forte? Será que foi a calcinha cor de pele? E a sua amiga/psicóloga fica lá, firme e forte, te ouvindo e avaliando junto cada atitude descabida que você está contando.

4) Auto-terapia: Quando até suas amigas e até sua psicóloga já não agüentam mais ouvir você falar do falecido, você entra num processo de auto-terapia. Começa a ler TODOS os livros de auto-ajuda possíveis. Assina a revista “Boa forma” e lê enquanto devora um pote de sorvete. Tem sempre, pelo menos, dois alpinos ou um suflair na bolsa (só para casos de emergência, ou seja, todo dia).

5) Demonstrações públicas de bem-estar: Mas já cansada de estar sofrendo sozinha, você tem a brilhante idéia de cutucar o defunto. Marca a balada com as amigas e bota aquele tweet gigante: “HOJE A NOITE COM AS GAROTAS VAI ARREBENTAR!!!”, ou coisas do gênero, a La Arnaldo Jabor no e-mail do msn (manja?).

6) Falta máster do cara: Mas, nem todas as baladas mais bombásticas do mundo preenchem aquele vaziozinho que a pessoa deixou. Você sente falta dele. E lembrar dele ainda dói. É a saudade que vai apertando.

7) Momento decisivo: Neste passo você está numa bifurcação, darling. A falta do cara faz com que você sinta uma vontade incontrolável de ligar pra ele. Se você não o fizer, vai seguir em frente. Pode pular para o próximo passo. Se você ligar, saiba que estará voltando ao estágio zero da coisa. Terá que cometer assassinato de novo, óbito, luto etc. Tudo outra vez.

8) A Missa: Se você venceu o passo sete, GIRL, você chegou à missa do cara!!! Que consiste em nada mais, nada menos, do que dar pra outro cara. É simples assim. Ok, as mais novas por favor, é só beijar mesmo hein?!?!. Mas o fato é que quando, afinal, você consegue se entregar fisicamente para um outro alguém... Hummmm bonitona, você realmente está querendo se libertar. E como eu considero esta “entrega” muito importante, chamaremos de missa, algo especial, sagrado mesmo.

9) Ressaca moral: Você deu pro fulaninho. Mas, obviamente, ficou procurando nele o carinho que o outro fazia, a pegada que o outro tinha, o beijo naquele lugar certinho que o falecido dava. Não encontrar essas coisas te deixa frustrada, com aquela sensação de que não foi tão bom assim. Nessa hora, a gente geralmente acha que nunca mais vai encontrar alguém.

10) Pensando em você: Bate o cansaço emocional, você cansou de chorar, de esperar, de procurar e não encontrar. Resolve, por alguma inspiração divina, cuidar de si. Entra na academia, corta o cabelo, gasta o salário na liquidação de verão. O mais legal dessa fase é que ela geralmente acontece sem que a gente perceba. Ahhh, o renascimento do amor próprio é simplesmente delicioso. Chega aquele momento em que você se olha no espelho e diz: “Caraleo, mulher, tu tá linda!!!”. Afinal, tudo aquilo que você leu no estágio quatro começa a fazer sentido pra você. É aqui que você volta a sorrir de verdade.

11) Voltando pro jogo: Confiante, melhor cuidada e mais feliz, você passa a sair com as amigas pelo prazer de sair com as amigas. O falecido virou assunto piada (eu adoro essa parte! Hehehe). Você reaprendeu a se divertir sozinha, reconstruiu o seu mundo. E, por incrível que pareça (embora você já devesse saber que é sempre assim), você começa a atrair atenção de uma porção de gatinhos novos. Bom, começa sempre com aqueles mais esquisitos, admito. Mas, believe me bonitona, vai melhorando.

12) Flores no túmulo: Este é aquele momento pelo qual todas nós ansiamos! O último reencontro. Por alguma razão, o destino é um brincalhão. E ele te coloca frente a frente com o dito cujo novamente. Ahhh, nada melhor do que ele te ver L-I-N-D-A e F-E-L-I-Z! Eita sensação gostosa. E você percebe nos olhos dele que despertou, no mínimo, uma ponta de dúvida sobre a decisão tomada. Mas, agora baby, quem já não precisa mais dele é você. Essa é a última visita que você faz ao túmulo do falecido. O relacionamento morreu e foi superado. Agora você está pronta pra seguir em frente, pra continuar. Pra encontrar, afinal, o seu cara de marido.

Agora me digam,qual o estágio que vc se encontra

Desisti de Sofrer

Preciso fazer um desabafo que eu prometo que será o ULTIMO, pois a partir de hoje eu DESISTIR de tentar ser sociável e amável com uma pessoa que só pensa que eu atrapalho a vida dele, que o empato de ficar com outras mulheres, que diz a todo mundo que a “amizade” entre eu e ele ainda não acabou porque ele é muito calmo (como se isso fosse verdade). Sinceramente, me apaixonei por outra pessoa e não por essa que se apresenta na minha frente!Uma pessoa, amarga, infantil, prepotente, frio e ainda mais uma pessoa vazia!

Não sei o que é que ele esperava que eu fizesse, não sou capacho de ninguém e acho que aguentei bem mais do que poderia aguentar!Tentei de tudo para conviver numa boa contigo (já que temos amigos em comum), mas você não sabe separar as coisas e sempre acaba achando que tudo que eu ou os outros fazemos e dizemos tem alguma coisa haver com o nosso passado!

Já tinham até me dito que eu sou muito para você, mas eu sempre achei que fosse o contrário. Não é que as pessoas tinham razão? Sou superior a você meu benhê!Esse período que “passei” com você me fez compreender uma coisa: Que aparência pode até contar como um fator predominante, mas que isso não é o suficiente para mascarar a falta de caráter do ser humano!

Tenho pena, de quem pensa assim e tenho ainda mais pena ainda de quem muda seu jeito de ser para se adaptar aos outros!Quem quiser conviver comigo, tem que me aceitar do jeito que sou. Cheia de qualidade e principalmente de defeitos, NÃO sou perfeita e nem quero que pensem que sou. Não preciso e nem quero ter muitas pessoas na minha vida e que não me acrescentem nada, prefiro ter poucas pessoas, mas que tenham qualidade. “Quando eu olhar em volta, quero está rodeada por pessoa que prestem”

Algum dia pode até ser que me arrependa de tudo que falei agora, mas por enquanto, fiz a coisa certa pra mim e não o que era melhor para os outros. Hoje, toda consideração que possuía por ti foi por “RALO ABAIXO”!Se quiser continuar falando comigo, tudo bem sou educada. Mas não espere de mim a mesma Lylian, besta e apaixonada de antes, porque essa MORREU.

A partir de hoje você vai ter a Lylian que você merece ter!Mesmo que seja a prepotente, vingativa, amarga e principalmente a que te despreza totalmente!

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Quer saber a minha verdade?


Eu sei que não deveria cometer esse ato que a poucos instantes vou cometer,mas dizem que mulher quando esta apaixonada faz loucuras de amoR!Bem,não é uma "LOUCURA DE AMOR", são apenas pensamentos que estão engasgados no meu coração!
Tenho tanta coisa pra dizer a uma pessoa,mas como ainda não posso,resolvi colocar aqui no blog (aqui é como uma válvula de escape pra mim) e esse post é dedicado para uma pessoa que há quase dois anos entrou na minha vida - Alan Denis
- Mesmo com todos os problemas que ocorreram,eu te amo muitoo!
A verdade é que eu ainda te amo. A verdade é que eu não consigo te esquecer, mesmo que eu tente. A verdade é que meus amigos dizem que tudo vai ficar bem, mas não vai! Eu tentei, tentei de verdade, mas não deu. Algo me puxou de volta. E por mais que eu tente me apaixonar por todos os outros meninos, por mais que existam milhares de homens perfeitos no mundo, é só você que pode me fazer feliz, é só você que eu amo, e é só contigo que eu quero passar o resto dos meus dias. Por favor, não diz que tudo o que a gente passou, você esqueceu. Não diz que todo o sentimento foi embora, que hoje não existe mais nada. Eu daria tudo pra te ter um dia de volta.


Mesmo que vc não ache,mas eu te amo http://twitpic.com/1o1put

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Verdades sobre Relacionamentos

por Oprah Winfrey

Se um homem quer você, nada pode mantê-lo longe.
Se ele não te quer, nada pode faze-lo ficar.

Pare de dar desculpas (de arranjar justificativas) para um homem e seu comportamento.
Permita que sua intuição (ou espírito) te proteja das mágoas.
Pare de tentar se modificar para uma relação que não tem que acontecer.
Mais devagar é melhor.

Nunca dedique sua vida a um homem antes que você encontre o que realmente te faz feliz.
Se uma relação terminar porque o homem não te tratou como você merecia, "dane-se", mande pro inferno, "esqueça!", vocês não podem "ser amigos".
Um amigo não destrataria outro amigo.
Não conserte.
Se você sente que ele está te enrolando, provavelmente é porque ele está mesmo.
Não continue (a relação) porque você acha que "ela vai melhorar"
Você vai se chatear daqui um ano por continuar a relação quando as coisas ainda não estiverem melhores.
A única pessoa que você pode controlar em uma relação é você mesma.
Evite homens que têm um monte de filhos, com várias mulheres diferentes.
Ele não casou com elas quando elas ficaram grávidas, então, porque ele te trataria diferente?
Sempre tenha seu próprio círculo de amizade, separadamente do dele.
Coloque limites no modo como um homem te trata.
Se algo te irritar, faça um escândalo.
Nunca deixe um homem saber de tudo. Mais tarde ele usará isso contra você.
Você não pode mudar o comportamento de um homem.
A mudança vem de dentro.
Nunca o deixe sentir que ele é mais importante que você, mesmo se ele tiver um maior grau de escolaridade ou um emprego melhor.
Não o torne um semi-Deus. Ele é um homem, nada além ou aquém disso.
Nunca deixe um homem definir quem você é.
Nunca pegue o homem de alguém emprestado.
Se ele traiu alguém com você, ele te trairá.
Um homem vai te tratar do jeito que você permita que ele te trate.
Todos os homens NÃO são cachorros.
Você não deve ser a única a fazer tudo...compromisso é uma via de mão dupla.
Você precisa de tempo para se cuidar entre as relações.
Não há nada tão precioso quanto viajar.
Veja as suas questões antes de um novo relacionamento.
Você nunca deve olhar para alguém sentindo que a pessoa irá te completar...uma relação consiste de dois indivíduos completos.
Procure alguém que irá te complementar... não suplementar.
Namorar é bacana, mesmo se ele não for o esperado Sr. Correto.
Faça-o sentir falta de você algumas vezes... quando um homem sempre sabe que você está lá, e que você está sempre disponível para ele - ele se acha... (meu pai sempre disse isso!)
Nunca se mude para a casa da mãe dele.
Nunca seja cúmplice(co-assine) de um homem.
Não se comprometa completamente com um homem que não te dá tudo o que você precisa.
Mantenha-o em seu radar, mas conheça outros...
Compartilhe isso com outras mulheres e homens (de modo que eles saibam), você fará alguém sorrir, outros repensarem sobre as escolhas, e outras mulheres se prepararem.
Dizem que se gasta um minuto para encontrar alguém especial, uma hora para apreciar esse alguém, um dia para amá-lo e uma vida inteira para esquecê-lo.
O medo de ficar sozinha faz que várias mulheres permaneçam em relações que são abusivas e lesivas: Dr. Phill.
Você deve saber que você é a melhor coisa que pode acontecer para alguém e se um homem te destrata, é ele que vai perder uma coisa boa.
Se ele ficou atraído por você à primeira vista, saiba que ele não foi o único.
Todos eles estão te olhando, então você tem várias opções.
Faça a escolha certa.
" Ladies, cuidem bem de seus corações... "

domingo, 9 de maio de 2010

Tudo Novo de novo

Pela miléssima vez (eu acho),começo um blog.Mas dessa vez é pra valer,quero expressa aqui tudo que sinto e vivo no amor.Muitas pessoas podem até torcer o nariz dizendo assim: "Pq ela faz isso,expor seus problemas sentimentais na internet?Ela ficou louca?".Eu não ligo,cada pessoa pode falar o que quiser,mas eu gosto de transparecer meus sentimentos!
Por isso que vou começar,postando um email que recebi faz um tempo de @tamy_opinheiro

O que te motiva,amor ou carência?

Você está vivendo um relacionamento cheio de conflitos, estresse e dúvidas? Sente-se ansioso e tenso, por mais que quisesse sentir paixão, alegria e empolgação? Tem medo de que tudo acabe sem entender o que está fazendo de errado? Talvez você esteja carente...
por Rosana Braga

Não sei se já aconteceu com você, mas sei de muitas pessoas que entram num relacionamento ou investem pesadamente na possibilidade de começar um, acreditando piamente que o que sentem é amor! No entanto, suas atitudes e suas cobranças são, em geral, carregadas muito mais de carência do que de qualquer outro sentimento.
Ansiosas, impacientes e até agressivas, vão conduzindo o que deveria ser um encontro de amor, como se fosse um grande problema a ser resolvido. Passam o dia sentindo-se tensas, olhando o celular por várias e várias vezes, monitorando os passos do outro e tentando obter atenção a qualquer preço!
Se essas pessoas parassem por um tempo, refletissem sobre seus verdadeiros sentimentos e desejos, questionassem-se sobre o que querem para suas vidas, o que estão buscando num relacionamento de amor, descobririam – surpresas! – que estão num ritmo equivocado, descompassado, desequilibrado...
Morrendo de medo de que o outro não corresponda sua necessidade de carinho, afeto e presença, terminam atropelando a ordem natural dos acontecimentos e se precipitando em sensações, julgamentos e conclusões. Sofrem por antecipação e, muitas vezes, terminam atraindo exatamente o desfecho que tanto temiam justamente por não conseguirem dar tempo ao tempo!
O outro se cansa, perde o interesse, já não consegue enxergar o encanto visto inicialmente e tudo vai por água abaixo. E a impressão que fica é de que o ansioso e carente tinha toda razão de estar assim, tão aflito... Será? Será mesmo que não havia chances ou será que a pressa e o medo de ficar sozinho de novo fizeram com que o verdadeiro sentido do enamoramento se perdesse?
Pra saber se o que você está vivendo é uma promessa de amor, observe: é um encontro criativo, produtivo e leve? É gostoso, empolgante e comporta planos para o futuro? Tem espaço nesta relação para que você se coloque, demonstre o que quer e fale sobre seus sentimentos? Você consegue ser você mesmo ou precisa pensar antes de fazer ou falar qualquer coisa? Ao final de cada encontro, você se sente acolhido e feliz ou preocupado, inseguro e com a sensação de que vai acabar a qualquer momento?
Se suas respostas apontarem para uma relação cheia de conflitos, pesada, tensa e que te deixa bem mais estressado do que sorrindo à toa – que é como ficam os apaixonados – a tendência será justificar todos esses sentimentos e características a partir do comportamento do outro, seja pelo que ele faz ou pelo que deixa de fazer. Seja pelo que diz ou pelo que deixa de dizer...
No entanto, para que haja qualquer possibilidade de felicidade e sucesso nessa ou em outras relações que você vier a viver, é absolutamente preciso que você se reconheça no meio disso tudo! É muito importante que você comece a refletir sobre o que tem feito, o que tem dito e, principalmente, quais as crenças que tem alimentado sobre amor, felicidade e relacionamento.
Ninguém vive uma situação por acaso. Todos nós atraímos pessoas e circunstâncias específicas, que correspondem com a energia que temos alimentado, com as expectativas que temos reafirmado e com a forma como temos lidado com a gente mesma. Se você tem vivido relações insatisfatórias, provavelmente elas estão alinhadas com a forma insatisfatória que você tem vivido sua vida!
E sendo assim, está na hora de rever sua autoestima, sua alegria e sua fé. Está na hora de rever o quanto você realmente se sente merecedor de ser amado e capaz de amar. Porque quem acredita de verdade que merece, age como quem merece e atrai quem está disposto a amar e também ser amado. É uma questão de encaixe, de lei da atração, de lógica do Universo, de perfeição da natureza... É uma questão, sobretudo, de ação e reação.
Claro que isso não significa que uma relação deve acabar quando começar a passar por crises e dificuldades. Afinal, todos nós temos muito a crescer enquanto nos relacionamos. Mas, veja: se você sabe o que quer e sabe o que precisa fazer para conquistar o que quer, suas atitudes e escolhas, mesmo durante uma crise, serão coerentes. E isso vai fazer com que a crise sirva para amadurecer e melhorar e não para afundar mais e mais você e o outro numa lamentável carência.
Enfim, se o que te move é amor, certamente você está consciente, sabe para onde está indo e porque tem investido no relacionamento que está vivendo. No entanto, se o que te move é carência, provavelmente você tem se sentido perdido, confuso, triste, ansioso e vazio. Agora, resta-nos torcer para que você se sinta completamente desiludido. Porque isso significa que terá saído da grande ilusão de que isso possa ser amor. Não é!
A partir de então, poderá reescrever suas crenças, começar a reconhecer quem você é e o quanto tem para dar e receber, e daí sim atrair uma história de amor de gente grande...